quarta-feira, 13 de abril de 2011

Wacken Metal Battle ES - 07/05/2011

Esse ano contamos com bandas relativamente novas na mortaviva cena. A Psycodeath só ouvi falar por causa da seletiva, de tão recente que é, mas o Myspace deles já mostra um som bem trampado e que com certeza chamará a atenção de muita gente.


Sem falar na quantidade de bandas de extremo.
A gente agradece! haha
=D


(ainda arrependido de não ter ido ao Splattercore Fest 6 =/)




Nos vemos lá o/



O YARD OF ROCK realiza mais uma Seletiva Regional do WACKEN Metal Battle no dia 07 de MAIO com as bandas:

Alífera - Cariacica - www.myspace.com/aliferabrazilian
Exylium - Vila Velha - www.myspace.com/exylium
Mindwalker - Vila Velha - www.myspace.com/mindwalkermetal
Psychodeath - Vitória - www.myspace.com/psychodeath1
Vociferax - Vitória - www.myspace.com/vociferax

Banda convidada: MORPHOS (Death Metal)

Dia: 07 de MAIO
Local: Jacaraípe (Próximo ao EPA)
Ingressos : R$ 15,00
Horário: 21hs

As bandas terão um voto do público através do ingresso do evento.

Classificação 16 anos com identidade.
Informações: 8125-0253

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Site

Galera,

Depois de uma longa primavera cheia de trabalhos, estou aqui para divulgar um trabalho final da Ufes. Pois bem, a proposta era a de fazer um site sobre qualquer assunto. Então eu e mais uma colega de sala fizemos um sobre a temática: dificuldades em ser uma banda de Rock no Espírito Santo.

Querem saber o que rolou lá? Simples, é só acessar o link abaixo e conferir:



Podem ler as reportagens, ver os vídeos, as fotos e comentar, claro :)

Salve, salve, galera! Até a próxima!


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

TERRITORIO DO ROCK - FESTIVAL 2

Local: SINTUFES
Dia: 24/09

Com:

MASS EXECUTION
FORGOTTEN LAND
MORPHOS
MYSTERY
STAND UP AND SHOUT
ABYSMU

21:00HR

ENTRADA FRANCA.


Mais detalhes no flyer:




Muito metal rolando nessa sexta feira na UFES, e é FREE!!!

Predominantemente extremo, vai ser o pessoal fazendo roda tirando os paralelepípedos do chão denovo. Um dia abrem um buraco ..hahaha.

Stay Heavy.

domingo, 4 de julho de 2010

Bandas de Heavy Metal no ES: uma pequena discussão



Bandas de Heavy Metal no ES: uma pequena discussão

A dura realidade do Heavy Metal no estado.


Bruna Sperandio


Gosto de um tipo de música que muitos veem como suja e underground. Falar em Heavy Metal e suas vertentes causa repulsa em muitos por aí. A sociedade aparentemente não suporta esse estilo. Mas você ao menos já tentou dar uma chance ao Metal, ou ficou com a versão de que Rock é coisa do capeta? E já parou para pensar como é ter uma banda de um estilo desses no Espírito Santo? É isso que vamos discutir aqui, com dois caras que estão por dentro do assunto. Bem vindo ao mundo subterrâneo do Rock!

Começo a conversa com Filipe Vighini, 21 anos, guitarrista da banda de Grindcore/Death Metal I Shit on Your Face¹. “Desde novo gosto de ir a shows. Fui atraído pelo estilo, pois sempre gostei de guitarras com distorções, baterias rápidas, etc. Então decidi tocar em bandas de Heavy Metal porque é o som que mais gosto. Já tive algumas oportunidades de tocar em outros estilos, mas recusei”.

Filipe em ensaio

Filipe assume que ter banda de Metal mais pesado não é fácil, e que seria um erro pensar em lucro e suporte nesse universo. “As dificuldades são muitas, pois não temos nenhum tipo de apoio, nem mesmo recebemos cachês. No meu caso, continuo tocando porque é prazeroso para mim”.

Para o vocalista do Final Judgement, banda de Heavy/Thrash Metal² - que aos 13 anos começou a se interessar pelo Heavy Metal por causa de um CD do Metallica -, Bernardo Tomaz, 24 anos, lembra: “Comecei a me envolver com banda quando vi a do meu tio, o Silence Means Death, abrir o show do Sepultura, no Álvares Cabral, em 2006. Já tive uma banda de Hard Rock, e quero um dia ter uma de Country, mas o som que mais curto mesmo é o Heavy Metal”.

Para Bernardo, as dificuldades em ter grupos que tocam esse som residem na falta de selos e gravadoras, assim como na ausência de casas de shows bem estruturadas e de fácil acesso. “Infelizmente é muito ruim ter banda no estado, porque tudo gira em torno de dinheiro, e o que mais tem é gente que reclama de preços. Em São Paulo, um evento de metal com 150 pagantes é um desastre; já aqui na Grande Vitória, 150 pagantes é um sucesso”.


Bernardo pousando para a foto do CD do FJ

Então, eu, curiosa, questiono sobre o processo de gravação de trabalhos dessas bandas. Filipe explica: “No estúdio, você grava um instrumento de cada vez, e tem que ficar tudo certo, ou terá que ser gravado novamente. A faixa de preço para fazer um trabalho é de R$ 2.000,00. Quanto ao material produzido, vendemos uma parte e deixamos outra para fazer troca de materiais com bandas dentro e fora do país, o que acaba sendo lucrativo para nós, pois além de vendermos nosso material, conseguimos, com a troca, divulgar nosso som”. Já Bernardo diz que a gravação “é um processo longo e as bandas precisam tomar a decisão correta, pois na maioria dos estúdios ou se paga por música ou se paga por hora. Quando se paga por hora, normalmente a banda consegue economizar bastante, mas a qualidade sempre deixa a desejar”.

E o público, compra as demos? Segundo Bernardo, sim, porém... “Infelizmente é fogo de palha, pois, geralmente, ele compra, ouve, e fica nisso, não há uma procura para conhecer mais a banda”. Quando se fala em público, os dois compartilham opiniões semelhantes. Eles enfatizam que o público que vai aos eventos não é grande, mesmo em show de bandas de fora. No entanto, a maioria dele é fiel. “Não são eventos que dão público como em um show de Sertanejo, por exemplo, mas existe um público fiel sim”, assume Filipe.

Falando em pessoas que vão a eventos, resolvi então, falar com um cara que frequenta o cenário. Seu nome é Ramon Ahnert, e ele, além de ser estudante, tem 21 anos e fala: “Comecei muito novo a escutar Rock 'n' Roll. O Heavy Metal veio naturalmente, e me recordo que a primeira banda que ouvi desse estilo foi Judas Priest. Na época, não tinha conhecimento sobre o grupo, só sei que o som me agradou. Depois disso, fui procurando outras bandas, e assim, conhecendo melhor o metal pesado”.

Ramon também afirma, para mim, que mesmo antes de ouvir esse tipo de som, não guardava nenhum preconceito, e ele completa sua participação: “Mesmo o estado tendo pouco público, aos poucos bandas boas estão vindo tocar aqui”.

Outro ponto importante dessa discussão é os locais onde acontecem os shows. É consenso que aqui no estado, focando a Grande Vitória, não existem muitos lugares para a realização de eventos desse tipo. Os poucos que ainda abrem suas portas para o gênero musical são a Caverna do Simpson, em Jucutuquara; o Teacher’s Pub, na Praia do Canto, e o Yard of Rock, em Jacaraípe. Há algum tempo, existia também o bar Entre Amigos II, na praia de Itaparica, e o Porto Pirata, em Alvorada. Já o Anchietinha, em Jucutuquara, de acordo com Bernardo, não tem realizado eventos de Heavy Metal porque os próprios produtores afirmam que o ambiente não tem acústica boa para isso.


[CONTINUA]

sábado, 3 de julho de 2010

Ainda neste fds...

Finalmente o sábado chegou. Mesmo com essa cara nublada e chuvosa, estou feliz por ser sábado.

Ainda neste fds "maravilhoso", postarei uma entrevista que fiz para o suposto jornal experimental do meu curso. Participaram dela o Bernardo, do Final Judgement; Filipe, do I Shit on Your Face e o Ramon, amigo meu.

No entanto, para chegar a matéria final, havia conversado também com o Helio do Sonata Soturna e com o Adriano, nosso querido colaborador do blog. Então postarei em algumas partes, eu acho, todo o material.

Só sei de uma coisa, será bacana ler tudo!

Abraços, pessoinhas, e até mais.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

NO HEAVEN IN THE DARK: Como conheci o Doom Metal

NO HEAVEN IN THE DARK: Como conheci o Doom Metal: "Esse será apenas um dos artigos que postarei a respeito desse estilo musical grandioso: o Doom Metal. Conheci por acaso. Na época em que ain..."

Yard of Rock - 10 de Julho

O Yard of Rock, como já manda a tradição, terá um evento em comemoração ao Dia Mundial do Rock. Sendo curto e grosso, confiram a programação:


STAND UP AND SHOUT (Tributo ao Dio)
213 (cover Slayer)
MISTERY (death thrash)
SILENCE MEANS DEATH ( thrash)
PRIDE ( néo-clássico)

Dia: 10 de Julho
Horário: 20:00hs
Valor: R$ 10,00
Local: Jacaraípe (próximo ao EPA)

Classificação 16 anos com identidade.

Informações 9818-9488




Terá uma banda tributo ao grande Dio, que nos deixou há pouco, e junto às outras bandas que andam sumidas, esse evento deverá ser um sucesso.

Compareçam.